domingo, 20 de março de 2011
cores
Cores
Arvores floridas. Pétalas
Cor de laranjas maduras
Margaridas. Rosas chás
Pássaros azuis celestes
Águas verdes turquesas
Luar cor-de-rosa choque
Violetas estrelas
Madrugadas amarelas
Brancas caravelas
Mar vermelho carmim
Casas laca orquídeas
Menino mulato cor de romã
Olhos belos e marrons
Lábios cor de açaí
Frutas tropicais na verde primavera
Flores coloridas a beira da janela
Vestida de seda azul-turquesa
com todas as minhas cores
Estou a passar.
Poema Luísa Drummond
domingo, 13 de março de 2011
sexta-feira, 11 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
Decoupage
Decoupage é a arte de enfeitar e dar vida aos objetos, com figuras e recortes de diversos desenhos, cores e modelos, pode ser feito em diversos materiais, atualmente é bastante utilizado em madeira.
Esse tipo de artesanato da uma beleza diferenciada ao material, para aqueles que querem fazer uma grana extra, bastam comprar objetos como: Porta-maquiagem, Abajur, Porta-guardanapo, Porta escovas de dente, Bandejas, Porta-retrato, Vasos, Cestos de lixo, Porta-talher, Porta lápis, Porta-cartão, Porta-chave, Quadros, e aplicar a arte que é fácil e gostosa de se fazer. O trabalho manual é muito valorizado, portanto todo artesanato feito em objetos de madeira, que diferenciem eles dos comuns, são bem pagos e apreciados.
Os desenhos que dão vida a peça, podem ser comprados em armarinhos por um preço que varia de R$ 2,00 até R$ 50,00 dependendo do material e da complexidade do desenho, o tipo mais utilizado desse material é Decoupage de guardanapos, que é um pano fino.
A escolha da cola é muito importante para um trabalho bem feito e duradouro, tem que ser cola para Decoupage, algumas marcas conhecidas são Mural, Acrilex e Corfix, que têm um preço bem em conta. Para aplicação do material, a base deve sempre estar na cor branca.
Abaixo um vídeo sobre como aplicar o guardanapo de decoupage.
E pegue imagens para decoupage no meu album da picassa
O QUE É PINTURA BAUERNMALEREI?
A palavra baurnmalerei é alemã e quer dizer bauern – pintura e malerei – campestre, ou seja pintura campestre. É o equivalente alemão à pintura country, tão apreciada atualmente (coutry americano, entenda-se).
A origem do Bauernmalerei vem da época do pós-guerra na Alemanha, por volta do ano 1680. Na ocasião deu-se a reconstrução do país, e enquanto os governantes e a igreja chamavam artistas para refazer seus templos e castelos, os camponeses resolveram também re-decorar suas casas, muito simples e sem recursos, utilizando os materiais a que tinham acesso e eles mesmos pintando os temas que lhes eram comuns, como flores, pássaros e cenas do cotidiano dos próprios colonos.
As tulipas, rosas e margaridas, flores que cultivavam em seus jardins, foram os elementos escolhidos para representar essa pintura, feita de forma simples, com cores intensas e vibrantes, porém de forma muito bem organizada, respeitando um método de organização, com um número específico de elementos, pinceladas e cores definidas para cada motivo.
A técnica da pintura Bauernmalerei é composta por pinceladas também muito simples, únicas, feitas sem retoques, pontinhos e traços que ajudam na composição. A pincelada mais conhecida é a vírgula, utilizada em praticamente todos os motivos. Outra característica dessa técnica é o uso quase exclusivo do pincel redondo.
Outros países da Europa desenvolveram na mesma época ou um pouco mais tarde seus próprios estilos de pintura campestre, mas o Bauern é o mais popular, o mais difundido. No Brasil foi esse estilo que deu origem à Pintura Barroca, principalmente em Minas
Materiais utilizados:
peças de madeira ou MDF pode ser caixas ou moveis
- Lixa para madeira n.220
- Base latex Acrílica
- Tinta acrilica Decorfix acrilex ou gato preto Fosca nas cores: desejadas
- Cêra em Pasta Incolor Corfix
- Paleta
- Pincéis sintéticos redondos de tamanhos diferentes, ref. 442 da Pinctore Tigre
- Pincéis chatos largos ref. 433 da Pinctore Tigre
- Pincel linner n.0, Ref. 440 da Pinctore Tigre
- Pincel chato de pêlos
- Faça-bolinhas Pinctore Tigre
- Papel vegetal com risco, carbono e lápis
- Estopa, flanela, pano para limpeza
Modo de Fazer:
- Lixe a peça e retire o pó. Utilizando o pincel chato largo, aplique uma demão de Base Acrílica e aguarde secagem. Lixe a peça novamente.
- Com o mesmo pincel, aplique duas demãos de tinta acrílica nas cores desejada na peça a se pintada
intercalando secagem.
- Transfira o risco do motivo com o papel vegetal e o carbono para a peça, usando a ponteira ou lápis.
- Inicie a pintura do motivo pelas folhas, - Pinte as confome ensina os grafico abaixo
Deixe secar completamente de um dia para outro.
- Aplique uma demão de cera em pasta com um paninho.
Se quiser o acabamento envelhecido:
- Aplique o Envelhecedor diretamente na caixa e espalhe-o com o pincel chato. Assim que aplicar o médium, retire o excesso com um paninho limpo. Aguarde secagem completa por algumas horas.
– Depois de bem seca a pintura, lixe a peça para obter o efeito envelhecido. Lixe sempre na mesma direção, acompanhando os veios da madeira. Limpe para retirar o pó e lustre a peça
Para praticar as pinceladas:
Treine as pinceladas trabalhando com as tintas sobre o guia de motivos, acompanhando o motivo pintado. Depois de praticar e antes que a tinta seque, limpe com um paninho úmido e repita a operação quantas vezes quiser.
beijos é boa pintura
luisa drummond
Baixe riscos e fotos de aula de pintura no meu hD virtual
http://www.4shared.com/file/0FjqQpw5/BAUNERMALEREI_1.htm
sábado, 5 de março de 2011
Pierre-Auguste Renoir
Pierre-Auguste Renoir
A dor passa, mas a beleza permanece", disse Renoir, um dos maiores pintores impressionistas, mestre em fixar em suas telas a luz, o brilho e a beleza das coisas.
Pierre-Auguste Renoir nasceu em família modesta -o pai era alfaiate. Em 1845, a família mudou-se para Paris, mas retornaria para Limoges três anos depois.
Em 1855, Renoir, com o intuito de adquirir um ofício, foi aprender decoração de porcelana e trabalhar no próprio ateliê onde estudava. Três anos depois, começou a pintar estampas em tecidos.
Em 1862, mudou-se para Paris e foi admitido na École des Beaux-Arts. Passou a visitar regularmente o Museu do Louvre e começou a estagiar no ateliê do pintor suíço Charles Gleyre.
Em 1866, inscreveu seu quadro "A Hospedaria da Mãe Anthony" no Salão Oficial das Artes, mas foi rejeitado. Dois anos depois, o salão aceitou a tela "Lise". Mesmo assim, o impressionismo -o novo estilo que Renoir adotara- ainda não era uma forma de arte aceita pela crítica. Por isso, Renoir e seus companheiros planejaram organizar uma exposição de arte impressionista.
Mas, em 1870, com a invasão prussiana da França, Renoir foi convocado, participando da guerra como soldado.
Em 1874, Renoir e outros artistas (como Manet, Degas e Pissarro) enfim organizaram a exposição dos impressionistas.
Ela se realizou no estúdio do famoso fotógrafo Nadar. Embora rejeitada pelos críticos, a exposição se repetiria em 1876, 1877 e 1879.
Durante esses anos, Renoir foi ficando famoso. Em 1880, casou com sua modelo Aline Charigot (eles teriam dois filhos, Pierre e Jean). No ano seguinte, pintou "Rosa e Azul", o célebre "quadro das duas meninas" que hoje está no Museu de Arte de São Paulo (Masp). Em 1882, viajou para a Itália para estudar.
Em 1892, obteve reconhecimento oficial para a pintura impressionista: um quadro seu foi adquirido pelo governo francês.
Num acidente de bicicleta, em 1897, quebrou o braço. Dois anos depois, foi acometido de reumatismo, passando a ter problemas de mobilidade.
Em 1904, quando já era admirado em toda a Europa, organizou-se uma grande retrospectiva de sua obra. No ano seguinte, Renoir mudou-se para Cagnes, em busca de clima mais saudável.
Oito anos depois, as dificuldades de saúde o obrigaram a pintar sentado e amarrar os pincéis aos dedos.
Com a eclosão da Primeira Guerra Mundial (1914), teve seus dois filhos convocados (eles seriam feridos). Durante a guerra, também perdeu a esposa, Aline.
Em 1919, Renoir finalmente viu suas obras serem aceitas no Louvre. Em dezembro daquele ano, morreu em sua casa de Cagnes, aos 78 anos.
sexta-feira, 4 de março de 2011
A Bela Dama Sem Piedade
John Keats
(1819)
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro Sem armas,
Sozinho, pálido e vagarosamente passando?
sAbes teNS secado FLORES às margens do lago,
E nenhum pássaro canta.
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro em armas?
Sua face mostra sofrimento e dor.
A toca do esquilo está farta,
E a colheita está feita.
Eu vejo uma flor em sua fronte,
Úmida de angústia e de febril orvalho,
E em sua face uma rosa sem brilho e frescor
Rapidamente desvanescendo também.
Eu encontrei uma dama nos campos,
Tão linda... uma jovem fada,
Seu cabelo era longo e seus passos tão leves,
E selvagens eram seus olhos.
Eu fiz uma guirlanda para sua cabeça,
E braceletes também, e perfumes em volta;
Ela olhou para mim como se amasse,
E suspirou docemente.
Eu a coloquei sobre meu cavalo e segui,
E nada mais vi durante todo o dia,
Pelos caminhos ela me abraçou, e cantava
Uma canção de fadas.
Ela encontrou para mim raízes de doce alívio,
mel selvagem e orvalho da manhã,
E em uma estranha linguagem ela disse...
"Verdadeiramente eu te amo."
Ela me levou para sua caverna de fada,
E lá ela chorou e soluçou dolorosamente,
E lá eu fechei seus selvagens olhos
Com quatro beijos.
Ela ela cantou docemente para que eu dormisse
E lá eu sonhei...Ah! tão sofridamente!
O último dos sonhos que eu sempre sonhei
Nesta fria borda da colina.
Eu vi pálidos reis e também príncipes,
Pálidos guerreiros, de uma mortal palidez todos eles eram;
Eles gritaram..."A Bela Dama sem Piedade
Tem você escravizado!"
Eu vi seus lábios famintos e sombrios,
Abertos em horríveis avisos,
E eu acordei e me encontrei aqui,
Nesta fria borda da colina.
E este é o motivo pelo qual permaneço aqui
Sozinho e vagarosamente passando,
Descuidadamente através das
margens do lago,
E nenhum pássaro canta.
John Keats
(1819)
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro Sem armas,
Sozinho, pálido e vagarosamente passando?
sAbes teNS secado FLORES às margens do lago,
E nenhum pássaro canta.
Oh! O que pode estar perturbando você, Cavaleiro em armas?
Sua face mostra sofrimento e dor.
A toca do esquilo está farta,
E a colheita está feita.
Eu vejo uma flor em sua fronte,
Úmida de angústia e de febril orvalho,
E em sua face uma rosa sem brilho e frescor
Rapidamente desvanescendo também.
Eu encontrei uma dama nos campos,
Tão linda... uma jovem fada,
Seu cabelo era longo e seus passos tão leves,
E selvagens eram seus olhos.
Eu fiz uma guirlanda para sua cabeça,
E braceletes também, e perfumes em volta;
Ela olhou para mim como se amasse,
E suspirou docemente.
Eu a coloquei sobre meu cavalo e segui,
E nada mais vi durante todo o dia,
Pelos caminhos ela me abraçou, e cantava
Uma canção de fadas.
Ela encontrou para mim raízes de doce alívio,
mel selvagem e orvalho da manhã,
E em uma estranha linguagem ela disse...
"Verdadeiramente eu te amo."
Ela me levou para sua caverna de fada,
E lá ela chorou e soluçou dolorosamente,
E lá eu fechei seus selvagens olhos
Com quatro beijos.
Ela ela cantou docemente para que eu dormisse
E lá eu sonhei...Ah! tão sofridamente!
O último dos sonhos que eu sempre sonhei
Nesta fria borda da colina.
Eu vi pálidos reis e também príncipes,
Pálidos guerreiros, de uma mortal palidez todos eles eram;
Eles gritaram..."A Bela Dama sem Piedade
Tem você escravizado!"
Eu vi seus lábios famintos e sombrios,
Abertos em horríveis avisos,
E eu acordei e me encontrei aqui,
Nesta fria borda da colina.
E este é o motivo pelo qual permaneço aqui
Sozinho e vagarosamente passando,
Descuidadamente através das
margens do lago,
E nenhum pássaro canta.
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